Os engenheiros aprendem coisas esquisitas (eu sei, estive lá ...).
Cálculo diferencial e integral, limites e derivadas são bons exemplos disso.
Os mortais comuns costumam se espantar com isso.
Já os engenheiros se espantam com a necessidade de se diferenciar, a falta de capacidade de se integrar, a dificuldade de enfrentar os limites e as derivações estranhas que cada um dos seres normais escolhe para sua vida.
A conclusão é que cada um equaciona sua vida como pode e não procura deduzir qual é a função de sua existência.
terça-feira, junho 21, 2011
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8 comentários:
e pra isso não precisa ser engenheiro.
bjos...
Sobre comentário em meu blog.
Amigo Flavio, não existe verdade absoluta. Apenas nos aproximamos dela com o uso da ciência.
Às vezes a função se perde com a quantidade de variáveis na equação...
cada um com seu cada qual, né?
Seria mais interessante se o esquema compreendesse as curvas (literalmente falando, claro).
O grande problema é que somos instruídos e condicionados a pensar no fluxo, considerando os limites e a "linearidade das circunstâncias"...
Ai descobrimos que a riqueza está em pensar "fora da caixa".... Aonde fica a representação gráfica?
Beijos
Está ahi el problema...será que el motivo de la vida se tiene que deducir? No puede,... por casualidad será que puede ser pura inspiración? Donde perdimos el derecho de inventarnos? En nosotros mismos? Quizás cada quien escoge...el motivo de mi vida es inspiración, la deducción la dejo para las cosas que invento
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