Uma pesquisa conduzida pela Harvard Medical School comprova que os placebos (medicamentos sem princípios ativos) funcionam mesmo quando o paciente é informado de que se trata de um remédio falso.
A pesquisa foi feita na esteira do pensamento politicamente correto. A idéia fundamental é que ministrar ao paciente um medicamento inócuo sem avisá-lo antes disso é um desrespeito.
Quase caí do sofá de tanto rir quando comecei a ler o texto.
Mas, para a surpresa de todos, inclusive dos pesquisadores, os pacientes informados da farsa indicaram melhora nos seus sintomas em proporção significativa (equivalente a testes anteriores que haviam sido efetuados sem esse respeitoso cuidado e semelhante aos tratados com medicamentos verdadeiros).
Várias hipóteses podem ser levantadas a partir dos resultados desse estudo, mas creio que a principal conclusão é a de que a estatística está para a medicina assim como a medicina está para a estatística.
E ninguém me leva a sério como médico só porque sou formado em engenharia ... Pode ?
6 comentários:
seriamente eu duvido q isso um placebo funcionaria comigo rsrsrrs
Poxa, e ainda se discute a questão dos genéricos...Como somos atrasados.
Rs
Esse assunto rende. Quer dizer que é só pensar que algo vai resultar mesmo sabendo que não vai? Se seguirmos essa linha de "involução", nem levantamos mais da cama porque isso acaba com todos os nossos porquês.
Credo, que broxante.
* Como é que faz pra marcar hora, Flavio?
Vou entrar para a Indústira farmacológica.
Produzirei placebos genéricos, muitomais baratos.
Quer sociedade, Dr.?
bjcas
Maior placebo que a idéia jucaido-cristã de deus, não existe.
e quanto de placebo a gente usa na vida? Sabe q tá se enganando, sabe q não tem conteudo e ainda assim, usa! rsrs
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