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quinta-feira, agosto 02, 2012

Prazer e competência






Ter prazer no trabalho anda ganhando importância.
Numa conversa com CEOs no final do ano passado, a retenção de profissionais talentosos surgiu como uma preocupação relevante em comum.
Nos últimos anos, as empresas investiram bastante no desenvolvimento de seus profissionais, privilegiando os mais habilidosos, oferecendo-lhes treinamentos em áreas específicas de conhecimento e oportunidades de "coaching" para questões atitudinais.
Muitas delas vem "falhando", entretanto, no que se refere à motivação, pela falta de interesse em conhecer e atender aquilo que trás satisfação e prazer para a equipe.
Atividades que não proporcionam um mínimo de prazer são, na melhor das hipóteses, percebidas como "obrigação" e desempenhadas sem muito entusiasmo.
Para organizações que buscam eficiência, o entusiasmo pode fazer a diferença.
E um talento desmotivado não demora muito para partir em busca de novos desafios.
Bons profissionais gostam de desafios e gente inteligente não convive com a frustração por muito tempo.

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