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sábado, janeiro 05, 2008

Simples ou nem tanto


Há ocasiões em que tudo parece simples.
Em outras, nem tanto.
É necessário ter um propósito, um projeto, uma causa.
Ou simplesmente fazer o que nos parece certo a cada dia e aproveitar os bons momentos quando se oferecem.

15 comentários:

Anne M. Moor disse...

Aproveitar os momentos bons sem ficar encaraminholando as incertezas traz paz...
Beijos

Anônimo disse...

Desculpe, mas vou ter que discordar um pouquinho.
Você é uma pessoa do bem.
Mas, imagine o resultado dos atos que parecem certos para aqueles que não iluminam seus sentimentos...

Udi disse...

Para ocasiões não tão simples: soluções descomplicadas.

Udi disse...

...e esse post (simples ou nem tanto) inspirou-me prá um mooonte de idéias. aguarde.

Jorge Lemos disse...

Príncipe:
Temos por hábito complicar as coisas que são simples.

Udi disse...

a busca pela simplicidade é tal, que você utiliza uma imagem que já publicou, nénão?

A.Tapadinhas disse...

Esse é o lado bom...
E se não houver bons momentos? :-J
Inventam-se?
É o meu lado mau... :)
Abraço.
António

disse...

Em mim, o último parágrafo só acontece, como projeção do primeiro.
Bj.

disse...

A lua sorri no céu e tem uma "covinha" no queixo (rs).

Flavio Ferrari disse...

Glaura: depende da perspectiva.
Udi: sou canceriano ... a Lua sempre se repete ... e eu adoro.

Amélia disse...

Viver um dia por vez... Que delícia!!!

Ernesto Dias Jr. disse...

às vezes fazer o que nos parece errado também oferece ótimos momentos...

Anne M. Moor disse...

Pode parecer errado e não ser...

vittorio disse...

Fiquei intrigado, o tema suscita uma pesquisa sobre o comportamento humano, em especial nas competências específicas de análise e síntese e a de tomada de decisão.
A simplicidade é fruto do conhecimento adquirido, ou será fruto dos nossos instintos?
Talvez seja a combinação dos dois?

Érica Martinez disse...

e olha que eu nem tinha visto esse post quando estava ontem caraminholando sobre complicações, descomplicações, busca da felicidade e o certo e o errado...
Acho que é o tipo de questão que está sempre na nossa cabecinha...