Se você acha que as pessoas exigem muito de você, não exija nada de ninguém.
Há alguns momentos na vida em que a gente sente que as pessoas só nos procuram quando precisam de alguma coisa. É provável que não estejamos dando atenção às nossas próprias necessidades.
Por isso, melhor do que reclamar dos outros é fazer por sí.
7 comentários:
Flávio,
Flávio,
Concordo plenamente com seu pensamento...
Veja que até os católicos, como um dos seus mandamentos de CARIDADE dizem..."Amarás a teu próximo como a ti mesmo"
Cuide primeiro de você e só assim poderá cuidar dos outros...
É, Flávio- às vezes a gente tem que cuidar dos nossos próprios problemas e dos problemas de outros. Mas você sabe disso muito bem. Espero que você se dê bem nessa tarefa.-zuleica
Hummmm...
E às vezes estamos tão acostumados a dar que nos esquecemos como e quando pedir.
Beijo,
Amanda
Confesso que o pensamento foi originado por uma série fortuita de acontecimentos durante a tarde e a noite de domingo ....
Mas é um pensamento genérico, ou seja, não estou falando apenas dessa experiência pontual.
Como tenho viajado muito de avião ultimamente, me ocorre a imagem da aeromoça dizendo:
- Em caso de despressurização, mascaras de oxigênio cairão do compartimento superior da aeronave. Coloque-a sobre o nariz e a boca antes de auxiliar quem estiver próximo de você.
Flá,
sabe a imagem da aeromoça?...
Já lancei mão dela algumas vezes no consultório quando queria que uma mãe percebesse o quanto seu bem-estar era importante para poder atender as necessidades do seu filho...
Que acontece com a gente?
Em momentos diferentes de nossas vidas, com um contato tão pequeno, ainda assim nos passa pela cabeça as mesmas idéias...
Às vezes acho que podemos ser irmãos!
Beijos
Concordo com você, Flávio. Às vezes tenho a sensação de que algumas pessoas aparecem só para pedir algo. Porém, há ocasiões em que aparecem na hora certa, e dependendo das circunstâncias me fazem lembrar que estou dando muito pouca atenção às minhas próprias necessidades ou vontades. Provavelmente por estar envolta em um cotidiano atribulado, onde acabo negligenciando a mim mesma. Neste momento, fazendo uma analogia à cena da aeronave despressurizada, me dou conta que preciso de "oxigênio", mesmo que ele venha das mãos de um terceiro.
Beijos
Malaka ... Catia, malaka !
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