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segunda-feira, abril 30, 2007

E se ...

E seu eu não te conhecer ?
Se continuar te construindo a partir dos fragmentos fortuítos de nossos esporádicos contatos ?
Se eu imaginar um corpo e uma alma para essa mente cativante que aos poucos se revela ?
E se eu não te beijar, mas imaginar o beijo roubado, esperado, e fugazmente correspondido ?
E se eu não te falar, mas evocar a sensação de prazer dos diálogos inteligentes e divertidos que teríamos ?
E se evitarmos as consequências inevitáveis do engano que seria esse encontro ?
Se nos alimentarmos da curiosidade, das hipóteses, das pequenas surpresas ?
Uma relação diferente, única, só possível para nós dois.
Não vai ser assim, no final.
Mas no que depender de mim será, enquanto for.

sábado, abril 28, 2007

Claustro ...


E quando, por telefone, me ofereceram um quarto pequeno, eu aceitei ...

Taormina dever-se-ia chamar Taormínima.

Pensamento da tarde (aproveitando o aeroporto)


A liberdade pode ser concedida ?

(questão inspirada pela leitura do post do Jorge Lemos - amigo do centauro Walmir)

sexta-feira, abril 27, 2007

Reticências...

Amigos de café ...
Ando meio ausente de nossa "aldeia blogal" porque a internet siciliana ainda opera à manivela e, como a mão de obra na Europa é cara, custa 10 euros por hora de conexão, banda larga, mas lenta.
Assim sendo, por hora limito-me a postar os Ovos do Dragão.
A partir de domingo volto a participar da aldeia.
Baci per tuti.

quinta-feira, abril 26, 2007

OS OVOS DO DRAGÃO



Parte 3 - O Destino de Isabela
* a parte 2 está no Assertiva, como de costume


O coração de Isabela batia acelerado sob o tecido fino da chemise rendada.
Deitada em sua cama, sobre o lençol de algodão egípcio, um dos muitos presentes de Barceló, estava mais uma vez tomada por uma ansiedade inexplicável.
Isabela era uma sobrevivente.
Nascida de uma família pobre no interior da Espanha, havia imigrado para o Brasil com seus pais ainda criança.
A vida no interior de São Paulo alternara as privações inerentes à parca remuneração de seu pai, que trabalhava como auxiliar em uma pequena fazenda, e os mimos da “señora”, mulher do fazendeiro, que a havia adotado como afiliada.
A “señora” também era espanhola, filha de um nobre falido que a havia dado em casamento para o genro bronco, mas rico, para quitar suas dívidas e garantir seu padrão de vida.
Dividida entre dois mundos completamente distintos, aprendeu desde cedo a comportar-se de acordo com as situações.
A madrinha havia lhe ensinado todos os hábitos refinados da nobreza espanhola. Com os pais, conhecera o lado duro da vida e o valor das coisas mais simples.
Poderia ter se deslumbrado pela riqueza da casa grande, os gestos perdulários do fazendeiro ou as festas nababescas que dava para os políticos locais.
Bonita como era, poderia ter feito a vida se deitando com os filhos dos poderosos, como chegou a sugerir, mais de uma vez, o fazendeiro.
Mas não era sua índole. E seja pela honestidade de seus pais, seja pela orientação da madrinha, que não queria vê-la passar pela mesma situação que ela havia passado, desde cedo decidiu que seria senhora de seu destino.
Sua madrinha a havia contratado como governanta da casa quando completou 18 anos. Era jovem ainda, mas sabia escutar e aprendia rápido com seus erros.
Sua atitude sempre séria, eficiente e decidida, não deixava espaço para a investida do sexo oposto.
Não que Isabela não gostasse de sexo. Gostava. Mas não deixava que isso adquirisse uma importância maior. Os poucos relacionamentos que teve foram pautados pela praticidade. Escolhas racionais, gostava de pensar, sentindo-se confortada.
Aos 30 anos, Isabela não havia se casado.
Tendo completado 25 anos, a morte de sua madrinha levou-a a deixar a fazenda.
O movimento lento da maçaneta da porta de seu quarto, felizmente trancada, na mesma noite do enterro, não deixava margens para dúvida. Teria problemas com o fazendeiro.
Lembrou-se de um velho amigo de sua madrinha, também espanhol, para quem havia levado uma encomenda a seu pedido, em Monte Verde.
Barceló a havia impressionado desde o primeiro momento. Havia algo no olhar daquele homem que a intrigava. Era um olhar penetrante, firme e misterioso, e ao mesmo tempo acolhedor e algo irônico.
Aquele primeiro encontro rápido havia deixado sua marca.
Numa ensolarada manhã de inverno, Isabela atravessou o jardim do sobrado no alto da colina pisando sobre a grama ainda úmida, e bateu na porta de Barceló.
Ele abriu a porta com aquele mesmo olhar e um sorriso franco e cativante.
Não perguntou nada, como se já a estivesse esperando. Apenas disse:
- Seja bem vinda, Isabela. É um prazer e uma honra recebê-la nesta casa.
Levou-a para um quarto que parecia haver sido preparado na véspera, pediu que deixasse ali suas coisas e levou-a para cozinha, convidando-a para acompanhá-lo no “desayuno” (sua madrinha também nunca usava a expressão “café da manhã”).
Combinaram as condições de trabalho e Isabela começou uma vida nova, como governanta de Barceló.
Durante o dia, pouco conversavam. Ela dedicada aos afazeres domésticos e ele envolvido com seus trabalhos de consultoria e com as aulas na Universidade.
Quase todas as noites, entretanto, após o jantar, Barceló a chamava em seu pequeno escritório para conversar.
Contava histórias interessantes, perguntava sua opinião, ouvia com atenção e argumentava quando oportuno, motivando-a com seu olhar, com seu sorriso e com elogios sinceros.
Ela sentia que aprendia muito com aquelas conversas, sobre o mundo, sobre a vida e sobre si mesma.
E as vezes tinha a impressão de que Barceló acompanhava seu desenvolvimento com algum objetivo, como se esperasse pacientemente que ela por fim chegasse a alguma conclusão específica. Era uma sensação sutil e inexplicável, que longe de ser desagradável a estimulava a esperar ansiosa por cada noite.
Naquela noite, entretanto, tinha sido diferente.
Barceló havia dito que precisava terminar um trabalho, mas que no dia seguinte teriam uma conversa muito importante.
Apesar da aparente tranqüilidade de sempre, alguma coisa em seu olhar estava diferente.
Isabela intuiu que, de alguma forma, sua curiosidade iria ser satisfeita.
- Não vou conseguir dormir hoje – pensou.
Mas terminou por adormecer, acolhida por sonhos repletos de magia e erotismo, dos quais não se lembraria depois.

terça-feira, abril 24, 2007

OVOS DO DRAGÃO



Parte 1

O ínicio do fim



Noite.
O “velho” Barceló estava sentado, cotovelos apoiados na sólida escrivaninha de mogno entalhado, olhos perdidos na distância da planície iluminada pela lua cheia que se podia ver da janela de seu pequeno escritório no andar térreo do antigo sobrado.
A casa, no alto da colina, resistia ao tempo com galhardia. A pintura amarelada pelo tempo contrastava com o verde musgo escurecido das calhas, grades e janelas. Era como se uma daquelas pequenas casas londrinas houvesse sido transportada no tempo e no espaço para aquele local bucólico nas colinas de Monte Verde.
A estante, também de mogno, ocupava toda a parede, repleta de livros antigos e raros. História, filosofia, esoterismo, os assuntos preferidos de Barceló, deixavam pouco espaço para a conquista de publicações modernas.
A iluminação incandescente era insuficiente e obrigava Barceló a usar seus óculos de aro redondo, coisa que ele detestava. Mas apesar da insistência de Isabela, sua jovem governanta, ele estava convencido de que uma mudança na luminosidade alteraria o equilíbrio fundamental do ambiente, necessário às suas introspecções.
- Rabugento.... – ele pensou. Estou ficando rabugento.
Era difícil determinar a idade de Barceló por sua aparência. Magro, um metro e oitenta, cabelos escuros mas já levemente grisalhos e muito finos, pele clara permanentemente bronzeada pelas caminhadas matinais ao sol. As muitas rugas de expressão revelavam uma personalidade comunicativa e um caráter forte, que transpirava em toda sua postura.
Alternava gestos amplos típicos dos latinos com um caminhar sereno e firme, quase felino.
O olhar profundo, e algo sarcástico era um permanente tormento para a pobre Isabela, que tentava, em vão, esconder seus sentimentos e pensamentos mais íntimos, sempre adivinhados pelo patrão.
O mesmo olhar que agora revelava uma resignada tristeza diante do inevitável.
- E velho .... rabugento e velho.
Barceló levantou e, displicentemente, retirou um livro da estante. Admirou a figura do dragão estampada em ouro sobre a capa de couro por sobre a armação de seus óculos e deu um forte suspiro.
- Chegou a hora .... – uma sombra passou rapidamente por seus olhos.
Sentou-se novamente, colocou o livro ao lado do notebook e começou a digitar uma mensagem.
“Caro,
Neste momento em que te escrevo, sinto-me abandonado pelas certezas de toda uma vida.
Por mais que tenha me preparado, a degradação do corpo afeta meu espírito.
Não sou mais o mesmo.
O herói de outrora enfrenta no ocaso, seu mais difícil inimigo, retornando do Oráculo de Delfos.
É chegada a hora de trilhar o caminho do Dragão, enquanto me restam forças para isso, e preciso de sua ajuda.
Tal qual combinamos há 20 anos, este é o chamado e sei que posso contar com você.
Comece os preparativos para a cerimônia. Deverá acontecer na próxima semana, na lua cheia.
Do meu lado, terminarei o trabalho com Isabela.
Espero que não tenha me enganado em sua escolha. Não haveria tempo para preparar o resgate de outra musa.
Avise-me assim que tudo estiver pronto.
Barceló.”
A inspiração profunda acompanhou o apertar do botão do mouse e a mensagem foi enviada.
- Que a alma seja grande ....

sexta-feira, abril 20, 2007

Teaser 2


OS OVOS DO DRAGÃO
O Dragão e o Galo.
Duas personalidades autoritárias.
A primeira, exótica, esotérica, encantadora.
A segunda, sincera, pragmática, beligerante.
Esse encontro vai dar o que pensar ...

Anjo do Sul


Caros,

Registro esse momento histórico em que o Arguta Café foi visitado por ninguém menos do que Sergio Dias, aquele mesmo, dos Mutantes.

Lamentavelmente não o conheço em pessoa. Devo a honra da visita a seu relacionamento com meu irmão bloguistico Ernesto Dias (que, até onde saiba, é amigo de, mas não parente do, apesar do sobrenome coincidente).

Não me ocorre no momento nenhuma outra personalidade cuja visita representa maior honraria para este humilde espaço.

Grato, Sergio, pela visita, pelas palavras carinhosas e pela generosidade.

Anjos do Sul, a música, é uma fonte de inspiração eterna.

E o espírito Mutante é também a alma deste canto e das pessoas que o frequentam.

segunda-feira, abril 16, 2007

Teaser ...


OS OVOS DO DRAGÃO - a nova minisérie de Ernesto Dias e Flavio Ferrari


- Uma história épica, profunda e densa, que fala de medos, desejos e conquistas.
- Um triller esotérico, que busca referências em conhecimentos antigos e esquecidos.
- Um líbelo à superação do ser humano.


Conheça Barceló, um misterioso e enigmático velho espahol e sua jovem governanta, Isabel, pálida, frágil e amedrontada pelo gênio irrascível de seu patrão, mas capaz de uma devoção infinita.
Acompanhe o desenrolar de uma história fantástica, que vai afetar sua visão de mundo.


Breve, aqui e no Assertiva...

Explicito


Um banco que diz a que veio ...

sábado, abril 14, 2007

Pilares da terra ...


Para cada Vicent Van Gogh existe um Theodore Van Gogh.
Não fosse seu irmão Theo, ilustre desconhecido, Vincent, o Van Gogh, não teria a oportunidade de tentar sua carreira artística. Foi Theo quem sugeriu a carreira, incentivou e sustentou seu irmão durante toda sua vida.
Theo não tem museu em seu nome, não ficou famoso e quando muito é lembrado como irmão do Vincent.
Mas é aos Theos que a humanidade tem que agredecer pelos Vincents que conheceu.
Reconhecer e estimular os talentos é um talento tão grande quanto, e um ato de generosidade ainda maior.
ps - Theo morreu 6 meses depois de seu irmão (missão cumprida)

sexta-feira, abril 13, 2007

quinta-feira, abril 12, 2007

Veja quem encontrei por aqui ...


Essa é para as fãs do meu grande amigo escocês, em particular para minha querida irmã ...

Civilização 2




Duas outras demonstrações de civilização no continente europeu.
Um supermercado que respeita os direitos do consumidor e permite que você assista demonstrações sobre os produtos antes de decidir pela compra, e a organização dos famosos "puxadinhos", aqui conhecidos como "new barracks", implementados nos castelos desde o século 18.

quarta-feira, abril 11, 2007

Civilização

Pela segunda vez na Holanda, num espaço de mais de 20 anos, chego à mesma conclusão.
Se existe um povo realmente civilizado nesse planeta é o Holandês.
Uma cultura pragmática, que aceita as coisas como elas são.
Um povo afetivo e atencioso, mas que respeita acima de tudo a liberdade individual.
A Holanda deve ter seus problemas. O povo holândes, seus defeitos.
Mas que faz bem saber que existe um país onde um desconhecido é capaz de te ajudar no que você precisa, sem te cobrar nada em troca, nem bom comportamento, isso faz ...

segunda-feira, abril 09, 2007

Whisky escocês...


Descobri porque os escoceses inventaram o whisky ...
Faz um frio danado nas terras altas !
Coitado do Sean Connery, que teve que posar nú na escola de artes de Edinburgo para ganhar a vida ...

Matando a sede ...


Caros companheiros de Café...
Estava precisando de umas férias.
Ou, como costumava dizer meu avô, a onça também precisa beber água.
Nos momentos de possível conexão, blogarei...

sexta-feira, abril 06, 2007

Hai Kai de Pascoa

Quem está num ovo
E quebra a casca
Vive de novo

Piada de Páscoa

No ônibus, uma simpática velhinha está sentada com um pequeno saco de papel ao seu lado.
Um senhor, distraido, entra e vai sentar-se ao seu lado.
A velhinha percebe o movimento e adverte:
- Cuidado com os ovos ... cuidado com os ovos ! - e rapidamente retira o saco do banco.
O senhor senta-se, agradece e comenta:
- Ah ... tem ovos aí no saco ...
E a velhinha responde:
- Não, tem pregos.

quinta-feira, abril 05, 2007

Interpretação

Recebo a ligação de um desses prestadores de serviço (ou desserviço).
- Boa tarde, senhor. Estamos fazendo uma pesquisa para avaliar sua satisfação com nossos serviços. No final de seu contrato, o senhor pretende renová-lo ou ainda está em dúvida ?
Ao que eu respondo:
- Meu caro, o serviço de vocês é tão ruim que não sei se vou ao Procon ou à Polícia....
E ele:
- Em dúvida, então ... muito obrigado e boa tarde.

terça-feira, abril 03, 2007

A pergunta que não quer calar ...

Alguém sabe me dizer porque é que ainda temos que pagar imposto sobre a renda se a idade média já acabou ?

Filosofada polêmica

O que hoje é, sempre foi e sempre será.

Sbocconcelando per la blogosfera ...

Saquei essa preciosidade de título do blog Cronache di Bogotá, do amigo Paolo.
Pude imaginá-lo sbocconcelando-se. O Paolo é do tipo que faz isso mesmo.
Não é para qualquer um, sbocconcelar-se...
Fernando Henrique, por exemplo, como toda a sua erudição, jamais sbocconcelar-se-ia.
Jânio, talvez, mas depois de umas biritas, em mesóclise, e nunca pela blogsfera.
Maluf dir-se-ia criador da blogsfera, mas jamais admitiria haver sbocconcelado com dinheiro público.
Marta defenderia o direito feminino de sbocconcelar, se isso garantisse o voto das internautas.
Roberto Jefferson, esse sim, sbocconcelador honoris causa, não se envergonharia do feito e ainda repetiria ao vivo, no Roda Viva.
Mas o que importa é a leitura do subtexto: a blogsfera está aí, permitindo que o amigo Paolo se sbocconcele.

segunda-feira, abril 02, 2007

O Diabo está na Terra e seu nome é NET

Se estivesse de melhor humor escreveria uma crônica.
O diabo é que não estou.
Em contato com a filial do inferno aqui na Terra, uma tal de NET (o mundo é dos NET), surpreendo-me com os requintes de sadismo.
Pior é que, quando assinei o contrato, não sabia que estava entregando uma parte da minha vida para esses caras. Nesse momento, o do aliciamento, comportam-se como anjos.
Daí para frente, quando você deixa de ser prospect, é o inferno.
Como exemplo, ontem (domingão) passei mais de uma hora no telefone, conversando com seis entes distintos, tentando transferir o endereço de assinatura. Não consegui. O "sistema" estava lento e as ligações "caiam" no meio do processo.
Hoje, já foram 5 tentativas, mas a diversão é outra. É o dia da musiquinha e do sistema fora do ar.
Fico imaginando como é que vai ser quando eu decidir pelo cancelamento, no término do contrato....

domingo, abril 01, 2007

Nau de rumo incerto


Quando lia um comentário do Walmir (www.ocentauro.blogspot.com) em um dos blogs do circuito GAMBA (denominação com registro requerido pelo Ernesto - www.assertiva.blogspot.com), apresentando os rudimentos de sua carta de intenções bloguisticas, quedei-me pensando sobre os rumos do Arguta.

Comecei postando no mais disfarçado estilo de auto-ajuda empresarial, transformando cada passagem em alguma lição útil para o dia a dia profissional.

Relendo alguns textos, senti que a empáfia imiscuia-se nas entrelinhas.

Voltei-me para o humor, eterna tábua de salvação para quando, distraidamente, começo a me levar muito a sério.

Mas o humor raso não dava espaço para os soluços filosóficos.

(Aliás, alguém saberia me dizer se comer perna de rã dá soluço ?)

Lancei mão dos "pensamentos" - frazes-conceito, intermeando-os com o humor e comentários sobre fatos da vida "real".

Aí, surgiu a idéia de misturar tudo nas famosas "Crônicas da Vida Empresarial" (quase um clássico da literatura pós-moderna).

E no meio do caminho tinha um Ernesto, o derrubador de fronteiras, com sua proposta ecumênica.

Nasceu "Pecado e Capital", a mini-série de 12 capítulos que será, certamente, comentada por nossos bisnetos nas aulas de história comparada, quando forem traçados os paralelos entre DOS-Windows // BBS-Internet.

Mesclaram-se os leitores, blogueiros e afins. Bem no espírito Web 2.0 conformou-se uma pequena rede social que, tal qual uma esquadra de Américo Vespúcio, vem singrando esses mares e registrando seus feitos no decurso de.

O Arguta, essa nau de rumo incerto mas de propósitos inquebrantáveis, vai cumprindo seu destino Café, sob os auspícios de faunos, musas e fadas.

A palavra


Quando você estiver realmente pronto(a) para ouvir, já não será mais necessário dizer.