Ok ... sismei com o latim.
É que não resisto ao charme de uma língua que, de tão parecida, oferece expressões que insinuam seu sentido através de nossa ignorância.
As vezes acho que falo muito. Mais do que deveria.
Seguramente escrevo muito mais do que deveria também.
Claros sinais de ansiedade.
Ja fui pior. Já foi pior.
Melhorou muito depois que descobri que ansiedade requer ação, não necessariamente movimento.
Identificar e elaborar suas causas e atuar sobre elas.
"Agere non loqui" - Agir e, não, falar.
sexta-feira, agosto 03, 2007
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12 comentários:
Pois... É isso mesmo... Parece tão fácil...
Falar eu não sei... Mas escrever, não escreves demais não... Continua, é muito bom te ler... Tu provocas umas reflexões bem interessantes...
é que entre o ansiar e o agir, sempre aparece o pensar...
Velit nolit
"Ipsa quidem virtus sibimet pulcherrima merces!"
-"A virtude basta-se a sim mesma, como o mais belo premio!"
el pez muere por su boca
Eu, também, muitas vezes falo e escrevo mais do que deveria, bem no sentido do 'calar é ouro'.
Mas , por outro lado, presto uma atenção.....
Temos que lembrar que as frases de efeito em latim são todas velhas demais. Envocamo-las como à sabedoria dos antigos, mas esquecemo-nos de que não fazem o menor sentido desde que a boa física é feita a priori ((Cessante causa, cessat effectus, por exemplo).
By the way, postei o texto da Nova Renascença, a vossos pedidos.
A ansiedade pode ser uma excelente característica!! Gera idéias, iniciativa, ação...
O difícil é dosá-la e isto, você pratica muito bem!!
Você ansioso?! Então eu sou o quê?
...entende porque eu pratico o silêncio?
Sábia Udi!
(...ficou rapidiiiinha!!!...)
Hahaha, adorei o começo:"sismei com o latim".
Eu tb sismo com várias coisas (com aspas e reticências por exemplo).
Quanto à ansiedade, agora estou adiantando o de daqui a pouco, pra daqui a pouco adiantar o de daqui a dois poucos.
Como vê, ainda não aprendi a domar os cavalos selvagens.
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