O grau de maestria da atenção define a
qualidade de nossa relação com o Universo.
Nossa capacidade de realizar e de sentir,
de viver o presente, de ter prazer e expandir nossa consciência, dependem dessa
maestria.
Mas viver numa grande cidade é um convite
para dispersar a atenção. A quantidade e
intensidade das informações visuais e auditivas que recebemos é grande e
constante e muitos agentes disputam nossa atenção. Pessoas a nossa volta, smartphones, cartazes,
motoristas irritados, vendedores ...
Além de um sem número de “responsabilidades” às quais nos obrigamos
(sempre devendo) e que ocupam o nosso pensamento disputando a atenção com os
demais estímulos.
O resultado disso é que costumamos navegar
ao sabor dessa multiplicidade de estímulos, e nossa atenção salta
constantemente de um ponto para outro, raramente mantendo-se num único
“assunto” por muito tempo.
Dois tipos de “exercícios são possíveis
nessa condição.
O primeiro, e mais óbvio, é focalizar a
atenção em apenas um estímulo de cada vez, por períodos longos.
O segundo, mais desafiador, é distribuir a
atenção uniformemente pela maior quantidade de estímulos possível, sem
priorizá-los (atenção holística).
6 comentários:
Concordo! E sempre que possível, meditar, esvaziar ou diminuir o pensamento, focando na respiração, no momento presente, aqui e agora.
Boa semana!
Abço!
Oi, Flávio- Há quanto tempo não visito o seu blog! Essa história de atenção me angustia, porque eu a perco quando menos espero. Será o alemão? Mas sempre sobra para meus filhos e netos - a quem não posso fazer muitas perguntas par não ser indiscreta e chata. Bom dia para você, querido!
Os problemas acontecem quando os "assuntos" são pessoas...
Abraço,
António
Oi.
Eu sou boba, pq eu penso demais e não faço nada.
Eu contemplo muito.
Foi engraçado o tanto que eu reclamo nos meus pensamentos de tanto pensar e eu vejo o seu post.
tô é precisando de bons 'stimulates'.
Great!
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