Ganhei dois discos muito bacanas do amigo Cristiano (valeu, Cris ...).
Aí que ouvindo o segundo, encontrei essa música que ilustra o que quiz dizer na postagem anterior ...
Vai a letra ...
A música, para quem quiser ouvir, está lá no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=ExDwcriwyFQ
Éramos nós
Éramos nós
Um mais um
Éramos mais
Que só dois
Éramos um
Feito de dois
Mais que nós dois
Nunca então sós
Eu era eu
Quando era nela
Ela em mim
Como ela era
Éramos um
Feito de dois
Mais que nós
Nunca então sós
Soma sem subtração
Múltiplos sem divisão
Dois que se amavam então
Éramos multidão
E na matemática torta
Da vida aqui sem ela
Dois menos um é zero
Eu não sou nada do que eu era
(Um mais um - Skank)
domingo, março 16, 2008
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6 comentários:
É por isso que em uma relação, deve-se sempre inciar da base 1. Onde 1 + 1, torna-se quatro...
Ganha-se muito ao estar junto e ao estar só a essência permanece!!
Se não fosse assim (2-1=0) de onde sairia a transformação?
Vou misturar posts... Concordo com a Ti em que o mais importante é amar muito e ser amado. Essa equação traz uma sensação de belonging que nos sustenta na vida. Só amar, sem ser amado é também uma sensação boa (menos, mas ainda boa)... Me parece que se deixar amar e se deixar sentir é fundamental - sem cobranças, sem medos - apenas SENTIR... É querer estar junto mesmo que separado...
Boa matemática a explicar a possibilidade de dores mil. Sempre esperando por você e pedindo desculpas por pisões na bola. bjs.
De soma em soma até
à subtracção final!
=
0000000000000000000
Abraço.
António
Flávio, bom que você gostou e vejo que está explorando os discos. O mais bacana desta equação é a infinidade de respostas. 2-1=0, assim como 2-1 pode ser =2 ou =X. Outras vezes, 1 é resultado de 2-0 e por ai vai. Enfim, parece que viver, seja de que modo for, é pura matemática. Isto me lembrou Pessoa:
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
(Ricardo Reis, pseudônimo de Fernando Pessoa)
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