sábado, abril 11, 2009
Elefante Branco - força de expressão
No antigo Sião (hoje, Tailândia) conta a lenda que um Rei tinha o costume de presentear seus desafetos com um elefante branco.
Como o animal era sagrado, não poderia ser utilizado para o trabalho ou sacrificado.
Sendo um presente do Rei, tambpouco era possível passá-lo adiante.
Restava ao presenteado cuidar do elefante até a sua morte, mantendo-o sempre limpo e saudavelmente alimentado, pois o Rei costumava fazer visitas para vistoriar o "presente".
Daí vem a expressão "elefante branco", que caracteriza algo de aparente valor, mas que não tem utilidade e do qual não conseguimos nos livrar.
Ao topar, ontem, com esse elefante branco na entrada da loja da Melissa (na Oscar Freire em SP), me ocorreu pensar em quantos elefantes brancos emocionais carregamos pela vida.
Mas preferi deixar para segunda-feira, já que nesse final de semana quatro dos meus cinco neurônios tiraram férias e só o Ludo ficou de plantão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
25 comentários:
Interessante a história da expressão: "Elefante branco".
Vivendo e aprendendo.
Flávio, ainda bem que deixaste o Ludo de plantão...rs
Assim terá um final de semana mais divertido...
Uma frase para refletrir até segunda...
"Quantos elefantes brancos emocionais carregamos pela vida?"
Quando os outros neurônios voltarem a ativa, espero esse texto!
Os carregamos as vezes por anos e anos até que nos damos conta do ridículo de fazer isso and we let go...
Beijos aos dois :-)
Eu chamaria o Elefante branco de presente de Grego haushaushasha \O/
Beijos Flavito
Nunca tinha pensado em um "Elefante Branco Emocional". É muito pesado...
Poderia ser... borboletas negras emocionais rsrsrs
Nossa!!!
Que super reflexão! "Quantos elefantes brancos emocionais carregamos"...
Será que meus neurônios vão aceitara pensar a respeito?
Adorei a história! Não conhecia.
bj
Marcos: há mais de uma versão por aí, mas essa me parece a mais confiável.
Alice: já andei escrevendo sobre eles outro dia ...
Anne: engorda mais do que chocolate
Annah: a diferença é que um presente de Grego é o que te provoca algum tipo de dano ... mas é parecido.
oi, Flavio
te encontrei lá no blog da Lu (creio para ver) e caio bem aqui no elefante branco, casualmente aindei me dando conta há pouco de um elefante emocional pesadíssimo que carreguei por décadas!
beijo e uma páscoa sem culpas ou problemas familiares gritantes!
Fati: inventei a expressão hoje ... borboletas me dão a impressão de que vou enjoar ...
Mara: andei comendo chocolate sufiente para alimentar uns dois, pelo menos ...
C: muitos nunca tem ... ^neurônios, digo eu ... meu cérebro é uma verdadeira repartição pública ... tem só 5 trabalhando e quando bem entendem ...
Nadia: bem vinda ... os silenciosos são piores ... prefiro quando estão gritando porque aí tenho que tomar providências.
Eu que o diga!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
que legal, não conhecia o significado da expressão!
adorei!
:)
bjs
Para quem gosta do tema e de José Saramago, vale a leitura da "Viagem do Elefante"...
Para retiramos um Elefante da nossa vida, só nos resta transportá-lo para algum lugar.., Neste momento as descobertas podem ser sensacionais!!!
Ah, sim! E como é difícil nos livrarmos deles!
Beijos e borboleteios
KKKKKKKKKKKK
Meu amigo.....
Coleciono váááááriossss desses elefantinhos!!! hahahahaha
bjinhosssss
Hummmmm
Já é segunda, então vou comentar : eu dispenso esse tipo de presente, sem muita cerimônia, sabe? Pode ser com um "Ah, obrigada, mas vou estar ocupada na quarta...", ou com um sorrisinho de lado, que fala mais do que palavras.
Beijos pra ti e para o Ludo (é apelido, para Ludovico? Rs)
ℓυηα
ah, agora está explicado
...
certo "correto" por conta de pouco neurônios funcionando
...
vou esperar o ff de mtos voltar à ativa pra ver que que vai sobrar pra mim... só levo na contramão
!
e há quem pense que (um bom!!) sexo anal não substitua uma terapia.
hj acordei convicta de que ela funciona assim,
freud e seus associados
(ff e cia ltda! leia-se com todos os seus neurônios alertas) que o digam
!!
a pensar...
E será que não podemos, às vezes, desfrutar de um presente sem utilidade, que ocupa um tremendo espaço mas que nos foi dado por pessoa muito bem quista?
bjs
Que bacana! Nao sabia a origem dessa expressão! Ótimo!
Postar um comentário