Concordo... Elogie seus alunos e eles continuarão procurando, lendo, aprendendo. 'Críticas ao pensamento' depende de como as críticas são feitas... O chavão 'críticas construtivas' é fácil dizer, nem tão fácil fazer... De qquer maneira, críticas tendem a sempre levar ao pensamento, a não ser que a pessoa não 'ouça'.
Você está me saindo um CEO tão ponderado que acho que vou pedir emprego (de novo) na área internacional do Instituto. Isso, claro, se Quiqui não estiver mais por lá. Mágoa antiga.
Parece que te percebi da mesma forma que o Ernesto: falou o sábio líder. (não pretendo criar clima de fofoca, mas fiquei curiosa sobre quem seria Quiqui... seria algum personagem da sua obra de "ficção" empresarial?)
Há controversas.... Lá vou eu com meu jeito acachapante de ser...(aliás, será que foi um elogio ou uma crítica?)rss..
Elogios em geral servem para reforçar algo positivo, porém a ação já foi tomada... Já a crítica, esta sim, quando bem dirigida faz pensar e a ação torna-se conseqüência...
O importante é quem criticou, lembrar-se de elogiar aquele que apresentou um pequeno sinal de melhora... Isto é que os líderes, amigos, esposas, maridos, pais, filhos se esquecem de fazer...
Bem ... também tem gente que, quando criticada, parte para a ação sem pensar ... Uma crítica bem feita não é nem construtiva e nem destrutiva. É reflexiva. O autor pode ter a intenção motivar construtivamente, mas isso depende do ouvinte. Tem gente que ouve uma crítica feita com a melhor das intenções e reage mal. Outros conseguem capturar lições até de agressões ostensivas (construindo um castelo com as pedras que lhe atiram). E aproveito para agradecer os elogios diretos e indiretos, sempre motivadores. Humildemente digo que CEO o que CEO.- trocadilho nivel 3.
Udi: ora ..., Quiqui e a Dona Quitéria, velha "amiga" do Ernesto, dos tempos do Brás.
Quantas idéias nos ocorrem durante um dia normal ? Nem boas, nem más ... são fugazmente interessantes. Registrar, partilhar, deletar ... discutí-las com alguém ao lado da máquina de café do escritório ... ou seu equivalente no universo digital: postar. Para isso está Arguta Café.
6 comentários:
Concordo... Elogie seus alunos e eles continuarão procurando, lendo, aprendendo. 'Críticas ao pensamento' depende de como as críticas são feitas... O chavão 'críticas construtivas' é fácil dizer, nem tão fácil fazer... De qquer maneira, críticas tendem a sempre levar ao pensamento, a não ser que a pessoa não 'ouça'.
Flavio:
Você está me saindo um CEO tão ponderado que acho que vou pedir emprego (de novo) na área internacional do Instituto. Isso, claro, se Quiqui não estiver mais por lá. Mágoa antiga.
As críticas podem desmotivar ao coração... Concordo com Anne, depende de como são feitas. E de quem as faz também.
Parece que te percebi da mesma forma que o Ernesto: falou o sábio líder. (não pretendo criar clima de fofoca, mas fiquei curiosa sobre quem seria Quiqui... seria algum personagem da sua obra de "ficção" empresarial?)
Há controversas.... Lá vou eu com meu jeito acachapante de ser...(aliás, será que foi um elogio ou uma crítica?)rss..
Elogios em geral servem para reforçar algo positivo, porém a ação já foi tomada... Já a crítica, esta sim, quando bem dirigida faz pensar e a ação torna-se conseqüência...
O importante é quem criticou, lembrar-se de elogiar aquele que apresentou um pequeno sinal de melhora... Isto é que os líderes, amigos, esposas, maridos, pais, filhos se esquecem de fazer...
Como bom observador, você faz isto muito bem!!
Bem ... também tem gente que, quando criticada, parte para a ação sem pensar ...
Uma crítica bem feita não é nem construtiva e nem destrutiva. É reflexiva. O autor pode ter a intenção motivar construtivamente, mas isso depende do ouvinte.
Tem gente que ouve uma crítica feita com a melhor das intenções e reage mal. Outros conseguem capturar lições até de agressões ostensivas (construindo um castelo com as pedras que lhe atiram).
E aproveito para agradecer os elogios diretos e indiretos, sempre motivadores.
Humildemente digo que CEO o que CEO.- trocadilho nivel 3.
Udi: ora ..., Quiqui e a Dona Quitéria, velha "amiga" do Ernesto, dos tempos do Brás.
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