pensamento da manhã... esses são os tais "vícios-vitais" que falei... desaprender algumas coisas pode causar uma espécie de "falha" na nossa personalidade... como se, sem eles, não fôssemos mais reconhecidos... OBS: realmente... a família está bem servida de boas idéias e bons textos, né?! ;)
É como ser rico e ficar pobre de repente e ter que achar bom.... (rsss). (Exemplo deselegante, mas nem sempre o elegante é verdadeiro) Perde-se a referência e tem que se procurar outras bases. Dificil pra caramba. Lú.
Me reconheço na fala da é! (que sacada a escolha desse "nome"!). E eu diria ainda que, mais difícil que não ser reconhecido, é não nos reconhecermos... assusta mas, quando isso acontece, já não dá mais prá voltar... já desaprendemos. Tem uma outra imagem que costumo usar sempre que sinto que preciso desaprender: experimentar olhar de um outro lugar que não aquele ao qual estamos acostumados.
(pedindo licença para aproveitar o espaço e fazer novos amigos...) Udi: o "é" foi por acaso, mas "olhando por outro ângulo", pareceu interessante o apelidinho tornar-se uma sacada... :D Apareça por lá, ok?
Quantas idéias nos ocorrem durante um dia normal ? Nem boas, nem más ... são fugazmente interessantes. Registrar, partilhar, deletar ... discutí-las com alguém ao lado da máquina de café do escritório ... ou seu equivalente no universo digital: postar. Para isso está Arguta Café.
8 comentários:
pensamento da manhã...
esses são os tais "vícios-vitais" que falei... desaprender algumas coisas pode causar uma espécie de "falha" na nossa personalidade... como se, sem eles, não fôssemos mais reconhecidos...
OBS: realmente... a família está bem servida de boas idéias e bons textos, né?! ;)
Acho que podemos dizer que desaprender está no cerne do crescer, do mudar, do melhorar, do amadurecer ...
É como ser rico e ficar pobre de repente e ter que achar bom....
(rsss).
(Exemplo deselegante, mas nem sempre o elegante é verdadeiro)
Perde-se a referência e tem que se procurar outras bases.
Dificil pra caramba.
Lú.
Me reconheço na fala da é! (que sacada a escolha desse "nome"!). E eu diria ainda que, mais difícil que não ser reconhecido, é não nos reconhecermos... assusta mas, quando isso acontece, já não dá mais prá voltar... já desaprendemos.
Tem uma outra imagem que costumo usar sempre que sinto que preciso desaprender: experimentar olhar de um outro lugar que não aquele ao qual estamos acostumados.
(pedindo licença para aproveitar o espaço e fazer novos amigos...)
Udi: o "é" foi por acaso, mas "olhando por outro ângulo", pareceu interessante o apelidinho tornar-se uma sacada... :D
Apareça por lá, ok?
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