segunda-feira, junho 30, 2008
Rebeldia elefantíaca
Uma interessante materia na revista Superinteressante de Junho/2008, tratando sobre a escolha de líderes no reino animal, conta a história de elefantes rebeldes que estão se portando como adolescentes rebeldes na África.
Estupram rinocerontes fêmeas, destroem aldeias e plantações, matam pessoas.
A explicação mais provável é a destruição do ecossistema clássico dos elefantes que resultou numa mudança radical na estrutura social de suas manadas. A matança dos machos, a separação de pais e filhos por dezenas de anos consecutivos, gerou uma geração de elefantes jovens sem referencias.
Pelo visto não é só na terra dos primatas que esse fenômeno está acontecendo.
A matéria segue discorrendo sobre comportamentos relativos à liderança entre abelhas, macacos, leões, formigas e outros bichos.
Espantosa a similaridade com o comportamento dos humanos, principalmente no ambiente empresarial e particularmente nos momentos de crise ou sucessão de lideranças.
Entre os animais ou humanos, liderança é necessária e estressante.
Leões, hoje em dia, raramente ficam mais de 6 anos como líderes do bando. A média de permanência dos presidentes de empresas caiu de aproximadamente 12 anos há uma década para atuais 8 anos.
Me ocorre que talvez devamos incluir a Zoologia nos programas de MBA para executivos.
Vantagens da democracia
Bem ... você não precisa votar no cara que resolveu os maiores problemas de São Paulo retirando aquelas horríveis placas da porta das lojas e fechando o Bahamas.
Também pode votar naquela senhora que fez os dois túneis (na Rebouças e Nove de Julho). Ela é candidata novamente, e promete resolver os problemas do trânsito.
Provavelmente negociará a volta das placas e a reabertura do Bahamas já que, afinal, São Paulo não melhorou nada por causa disso.
Isso se o pré-candidato a vice-prefeito não se rebelar.
Mas eu acho que alguém deveria telefonar para o Maluf. Se a gente ainda é capaz de andar de carro por aqui é por obra dele.
Isso é que é bacana na democracia: a gente é quem decide.
Podemos escolher, entre os candidatos mais experientes e bem preparados, os mais bem intencionados e alinhados com o nosso modo de ver as coisas.
Eu não teria fechado o Bahamas, nem acabado com o negócio de Outdoor e muito menos feito dois tuneis e mudado a pista dos ônibus.
Provavelmente, se fosse candidato, não seria eleito. E se fosse eleito, não seria re-eleito.
Para ser eleito, você precisa prometer o que o os eleitores desejam ouvir, mesmo que não pretenda fazer. Para ser re-eleito, você precisa fazer obras de efeito, com impacto de curto prazo.
Se você decidir fazer o que precisa ser feito pela cidade, melhor não contar antes, ou não será eleito.
E esqueça a re-eleição.
Pode ser que eu dia eu decida entrar para a política. Mas acho que vou ter que fundar um partido.
Já tenho alguns nomes em mente, mas o que eu mais gosto é:
PCP - Partido das Causas Perdidas (ou Partido que Cumpre o que Promete)
Só que antes alguém vai ter que rever os salários do poder executivo.
É um absurdo que um Prefeito ganhe menos do que um diretor de empresa privada.
Também pode votar naquela senhora que fez os dois túneis (na Rebouças e Nove de Julho). Ela é candidata novamente, e promete resolver os problemas do trânsito.
Provavelmente negociará a volta das placas e a reabertura do Bahamas já que, afinal, São Paulo não melhorou nada por causa disso.
Isso se o pré-candidato a vice-prefeito não se rebelar.
Mas eu acho que alguém deveria telefonar para o Maluf. Se a gente ainda é capaz de andar de carro por aqui é por obra dele.
Isso é que é bacana na democracia: a gente é quem decide.
Podemos escolher, entre os candidatos mais experientes e bem preparados, os mais bem intencionados e alinhados com o nosso modo de ver as coisas.
Eu não teria fechado o Bahamas, nem acabado com o negócio de Outdoor e muito menos feito dois tuneis e mudado a pista dos ônibus.
Provavelmente, se fosse candidato, não seria eleito. E se fosse eleito, não seria re-eleito.
Para ser eleito, você precisa prometer o que o os eleitores desejam ouvir, mesmo que não pretenda fazer. Para ser re-eleito, você precisa fazer obras de efeito, com impacto de curto prazo.
Se você decidir fazer o que precisa ser feito pela cidade, melhor não contar antes, ou não será eleito.
E esqueça a re-eleição.
Pode ser que eu dia eu decida entrar para a política. Mas acho que vou ter que fundar um partido.
Já tenho alguns nomes em mente, mas o que eu mais gosto é:
PCP - Partido das Causas Perdidas (ou Partido que Cumpre o que Promete)
Só que antes alguém vai ter que rever os salários do poder executivo.
É um absurdo que um Prefeito ganhe menos do que um diretor de empresa privada.
sábado, junho 28, 2008
Anotações
Mais uma daquelas anotações que costumo fazer durante os congressos e seminários para não dormir ...
"É mais fácil contar o passado e prever o futuro do que falar do presente".
"É mais fácil contar o passado e prever o futuro do que falar do presente".
sexta-feira, junho 27, 2008
Pai Coruja
Acabo de voltar de uma exibição dos curta-metragens da turma do Senac.
Foram 6 simpáticos filmes e o Guilherme (meu filho) participou de todos.
Editou o audio e fez as músicas da maioria deles, com direito a algumas pontas como ator.
O garoto adora isso, e tem futuro.
O melhor filme, Pensador, vai para o Festival de Gramado em Julho representar a escola.
Tem as melhores músicas, de autoria do Gui.
Vou dormir orgulhoso.
quarta-feira, junho 25, 2008
O futuro nos persegue !
A frase é do Tolis, meu amigo grego.
Traduz com rara felicidade o momento atual, no mundo empresarial.
Olho à minha volta e vejo executivos tentando fugir das ameaças do futuro, perseguidos.
É como eu costumo dizer: o futuro já não é mais como antigamente.
Antes, o futuro era algo que ainda iria acontecer, cheio de promessas e oportunidades.
Agora, a sensação generalizada é a de que o futuro é um trem que partiu quando haviamos descido para comer um sanduiche.
Ficamos alí, plantados na plataforma, cercados pelas ameaças, cientes de que o único lugar seguro é dentro do trem.
Uma multidão apavorada tenta deixar a estação do presente em busca de um Taxi-virtual que transporte até a próxima parada.
Traduz com rara felicidade o momento atual, no mundo empresarial.
Olho à minha volta e vejo executivos tentando fugir das ameaças do futuro, perseguidos.
É como eu costumo dizer: o futuro já não é mais como antigamente.
Antes, o futuro era algo que ainda iria acontecer, cheio de promessas e oportunidades.
Agora, a sensação generalizada é a de que o futuro é um trem que partiu quando haviamos descido para comer um sanduiche.
Ficamos alí, plantados na plataforma, cercados pelas ameaças, cientes de que o único lugar seguro é dentro do trem.
Uma multidão apavorada tenta deixar a estação do presente em busca de um Taxi-virtual que transporte até a próxima parada.
sábado, junho 21, 2008
Para ser feliz, fique atento aos clichês
Trabalhe como se você não precisasse de dinheiro
Ame como se você nunca fosse se machucar
E dance como se ninguém estivesse olhando
Ame como se você nunca fosse se machucar
E dance como se ninguém estivesse olhando
****
Extraí esses "conselhos" lá do blog do Walmir (O Centauro), de uma postagem que ele faz ao seu neto.
Conversamos ontem, lá no Genial, e ele mesmo classificou sua postagem como um amontoado de clichês.
Mas o Walmir é um cara especial. Não tem medo de usar clichês para traduzir seu amor pelo neto.
Clichê é uma frase que de tão repetida acaba se desgastando.
Mas porque teria sido tão repetida ?
De um modo geral porque traduz uma idéia melhor do que qualquer outra.
Descartá-la por excesso de uso é uma estupidez.
Mas somos todos estúpidos (menos o Walmir), e vivemos buscando outras soluções para problemas já resolvidos, simplesmente porque o comum nos parece ter menos valor.
Triste constatar que não é só com o verbo que o fazemos.
É comum acreditarmos que "a galinha do vizinho é sempre mais gorda".
Raro nos convencermos de que "mais vale um pássaro na mão do que dois voando".
E aí trocamos de emprego, de amor e de sapato, insasiáveis.
Muita gente já viveu antes de nós. Mesmos problemas, mesmas angústias, mesmos desejos.
Alguém, em algum lugar no tempo e no espaço, já encontrou uma resposta razoável para a maioria das nossas perguntas, e uma forma eficiente para traduzir nossos sentimentos.
Mas se o seu hobby é complicar a vida, vá em frente.
É só ignorar os clichês.
quinta-feira, junho 19, 2008
Correndo atrás do rabo
Um dos temos mais em moda nos últimos 2 ou 3 anos é "cauda longa".
Cauda longa (do inglês The Long Tail) é um termo utilizado na estatística para identificar distribuições de dados da curva de Pareto, onde o volume de dados são classificados de forma decrescente (wikipedia).
No mundo dos negócios, se refere às oportunidades escondidas pela granularidade, opondo-se ao velho modelo que recomenda foco nos 30% de clientes que respondem por 80% de seu faturamento (ou algo parecido).
A Internet foi responsável pelo novo brilho nos olhos.
Em tese, reduz o custo de acesso aos nichos possibilitando a geração de negócios em escala.
O que observamos na prática é muito entusiasmo para pouco resultado (até agora).
Fato é que desenvolver modelos de negócios compatíveis com a "cauda longa" demanda um pensamento disruptivo.
A maioria das empresas sente, com aflição, a escorregadia cauda escapar por entre os dedos.
Claro que existem exceções. Este mesmo blog (Arguta) está hosteado no Blogger, acompanhado de milhões de outros espalhados pelo mundo inteiro. O modelo de negócios do Blogger é escalável e prevê a organização e o acesso segmentado aos blogs de sua aldeia.
Foi claramente concebido desde o início para aproveitar-se do fenômeno e, por isso mesmo, tem tudo para funcionar bem.
Muito mais dificil é adequar negócios já existentes às novas oportunidades.
Quem está correndo atrás, logo vai descobrir que não é esse o caminho.
Como já disse o falecido Claudio Coutinho (técnico da seleção brasileira), tem que lançar a bola no "ponto futuro", onde o jogador vai estar.
Cauda longa (do inglês The Long Tail) é um termo utilizado na estatística para identificar distribuições de dados da curva de Pareto, onde o volume de dados são classificados de forma decrescente (wikipedia).
No mundo dos negócios, se refere às oportunidades escondidas pela granularidade, opondo-se ao velho modelo que recomenda foco nos 30% de clientes que respondem por 80% de seu faturamento (ou algo parecido).
A Internet foi responsável pelo novo brilho nos olhos.
Em tese, reduz o custo de acesso aos nichos possibilitando a geração de negócios em escala.
O que observamos na prática é muito entusiasmo para pouco resultado (até agora).
Fato é que desenvolver modelos de negócios compatíveis com a "cauda longa" demanda um pensamento disruptivo.
A maioria das empresas sente, com aflição, a escorregadia cauda escapar por entre os dedos.
Claro que existem exceções. Este mesmo blog (Arguta) está hosteado no Blogger, acompanhado de milhões de outros espalhados pelo mundo inteiro. O modelo de negócios do Blogger é escalável e prevê a organização e o acesso segmentado aos blogs de sua aldeia.
Foi claramente concebido desde o início para aproveitar-se do fenômeno e, por isso mesmo, tem tudo para funcionar bem.
Muito mais dificil é adequar negócios já existentes às novas oportunidades.
Quem está correndo atrás, logo vai descobrir que não é esse o caminho.
Como já disse o falecido Claudio Coutinho (técnico da seleção brasileira), tem que lançar a bola no "ponto futuro", onde o jogador vai estar.
sábado, junho 14, 2008
Verdadeiro falso
Numa palestra que acabo de assistir sobre o perfil dos líderes, ministrada por um professor da Fundação Don Cabral, comentou-se um ponto que está em moda: o líder deve ser "verdadeiro".
Deixo as implicações dessa afirmação para os comentários dos leitores.
Mas chamo a atenção para uma ressalva interessante feita pelo tal professor: melhor um verdadeiro falso do que um falso verdadeiro.
Ele mesmo deu-nos um excelente exemplo desse paradoxo, lembrando das famosas flores de plástico, muito em voga durante os anos 60 e assumidamente "fakes", comparando-as com as atuais imitações (quase perfeitas) de flores naturais dos anos 2000.
Eu prefiro as rosas de plástico azul.
quarta-feira, junho 11, 2008
Clássicos
Tá no Estadão.com: Ultrage a Rigor toca o clássico "Nós vamos invadir sua praia". A ilustração, uma foto do Roger, estilo clássico.
Bem ... o Houaiss trás 18 definições para a palavra "clássico" e a música do Ultraje se enquadra em pelo menos 3 delas. Aliás, tão bem quanto qualquer "música clássica" (aquelas do Betinho e do Chopão).
Particularmente, acho essa música uma delícia. Um hino libertário, estimulante, motivador e bem humorado.
Não instiga à revolução e à luta de classes.
Inspira a igualdade de direitos.
Daqui do morro dá pra ver tão legal
O que acontece aí no seu litoral
Nós gostamos de tudo, nós queremos é mais
Do alto da cidade até a beira do cais
Mais do que um bom bronzeado
Nós queremos estar do seu lado
É para sacudir os aspectos ultrajantes desta aldeia ...
Bem ... o Houaiss trás 18 definições para a palavra "clássico" e a música do Ultraje se enquadra em pelo menos 3 delas. Aliás, tão bem quanto qualquer "música clássica" (aquelas do Betinho e do Chopão).
Particularmente, acho essa música uma delícia. Um hino libertário, estimulante, motivador e bem humorado.
Não instiga à revolução e à luta de classes.
Inspira a igualdade de direitos.
Daqui do morro dá pra ver tão legal
O que acontece aí no seu litoral
Nós gostamos de tudo, nós queremos é mais
Do alto da cidade até a beira do cais
Mais do que um bom bronzeado
Nós queremos estar do seu lado
É para sacudir os aspectos ultrajantes desta aldeia ...
segunda-feira, junho 09, 2008
Tutti buona gente
Hoje conheci alguém que pareceu ser um bom sujeito.
Direto e franco, sem ser agressivo. Atitudes claramente baseadas em valores pessoais, sem ser maniqueista.
Levemente constrangido pela situação forçada de um encontro de trabalho, honesto o suficiente para não disfarçar, tranquilo o bastante para não deixar que isso se transformasse num problema.
Obviamente, tudo suposição. Mas aprendi, com o tempo, a confiar na minha intuição.
Em casa, agora à noite, quedei-me pensando nas pessoas com quem convivo regularmente.
Concluí que tenho a sorte de conhecer boas pessoas.
A lembrança de algumas cenas que vivi com cada uma delas inspirou sorrisos.
Direto e franco, sem ser agressivo. Atitudes claramente baseadas em valores pessoais, sem ser maniqueista.
Levemente constrangido pela situação forçada de um encontro de trabalho, honesto o suficiente para não disfarçar, tranquilo o bastante para não deixar que isso se transformasse num problema.
Obviamente, tudo suposição. Mas aprendi, com o tempo, a confiar na minha intuição.
Em casa, agora à noite, quedei-me pensando nas pessoas com quem convivo regularmente.
Concluí que tenho a sorte de conhecer boas pessoas.
A lembrança de algumas cenas que vivi com cada uma delas inspirou sorrisos.
Dicutir a relação
Domingo pela manhã ... café na mesa, manteiga, geléia .... e o pão fofinho, comprado dias antes na padaria e mantido no saco plástico, embolorou.
Nada para comer ... melhor aproveitar para discutir a relação.
Sei que essa expressão costuma provocar calafrios nas pessoas.
Um horror que parece ter sua origem na verdade quase auto-evidente de que nada de bom pode sair disso.
A partir de minhas próprias experiências, positivas e negativas, procurei identificar a origem desse preconceito.
A conclusão a que cheguei é que as experiências negativas não são fruto de verdadeiras discussões de relacionamento. Elas acontecem quando uma das partes está interessada objetivamente em mudar o comportamento da outra ou, simplesmente, puni-la.
Nesse caso, a conversa é desgastante e certamente improdutiva.
As experiências positivas são caracterizadas por uma troca. Uma abertura de ambas as partes para ouvir e falar com liberdade. Geralmente com intenção preventiva ou regenerativa. Uma espécie de negociação onde as partes comunicam suas preocupações, expectativas, desejos, limites, inseguranças e sentimentos, reafirmando o valor da relação e prontificando-se a zelar por ela.
De certo modo, mesmo essa segunda forma pode ser ameaçadora.
Pode não dar certo, a gente pode ser mal interpretado, pode concluir que um "acordo" é impossível (ou muito difícil), ter algumas surpresas sobre o outro ou, simplesmente, descobrir algo novo sobre si mesmo.
Mas certamente é mais construtivo e revelador.
Sorte quando a gente encontra alguém que sabe a diferença e prefere o segundo modelo.
Nada para comer ... melhor aproveitar para discutir a relação.
Sei que essa expressão costuma provocar calafrios nas pessoas.
Um horror que parece ter sua origem na verdade quase auto-evidente de que nada de bom pode sair disso.
A partir de minhas próprias experiências, positivas e negativas, procurei identificar a origem desse preconceito.
A conclusão a que cheguei é que as experiências negativas não são fruto de verdadeiras discussões de relacionamento. Elas acontecem quando uma das partes está interessada objetivamente em mudar o comportamento da outra ou, simplesmente, puni-la.
Nesse caso, a conversa é desgastante e certamente improdutiva.
As experiências positivas são caracterizadas por uma troca. Uma abertura de ambas as partes para ouvir e falar com liberdade. Geralmente com intenção preventiva ou regenerativa. Uma espécie de negociação onde as partes comunicam suas preocupações, expectativas, desejos, limites, inseguranças e sentimentos, reafirmando o valor da relação e prontificando-se a zelar por ela.
De certo modo, mesmo essa segunda forma pode ser ameaçadora.
Pode não dar certo, a gente pode ser mal interpretado, pode concluir que um "acordo" é impossível (ou muito difícil), ter algumas surpresas sobre o outro ou, simplesmente, descobrir algo novo sobre si mesmo.
Mas certamente é mais construtivo e revelador.
Sorte quando a gente encontra alguém que sabe a diferença e prefere o segundo modelo.
sábado, junho 07, 2008
quinta-feira, junho 05, 2008
Noticiero del Pavo
Eis-me aqui mais uma vez ao sabor dos atrasos das cias aéreas, no simpático aeroporto de Lima.
Pelo menos o acesso à internet na sala VIP é gratuito.
O evento da ANDA (associação de anunciantes) para o qual fui convidado foi um sucesso.
Tive a honra de abrir e fechar o evento, falando de meios de comunicação.
Abri falando do presente, fechei falando do futuro, como competiria a um auto-denominado cool-hunter.
Apresentações efetuadas em uma razoável aproximação do espanhol falado na América Latina, provavelmente melhor do que da primeira vez que aqui estive, há 12 anos.
Seguramente assassinei a lingua repetidamente, mas a platéia peruana foi gentil o suficiente para não deixar a sala, embora tenha vislumbrados mais sorrisos quando falava sério do que quando contava piadas.
Me lembrei de uma vez quando estava escrevendo uma mensagem para a equipe peruana, parabenizando-os por uma realização importante, com a ajuda de um tradutor automático.
Não fosse pela Luisa (nossa amiga mexicana) teria parabenizado "el equipo del Pavo".
Nesses dois dias pude conhecer 3 restaurantes, dois hotéis e um salão de conferência. Dizem que Cuzco também é bonito, mas não deu tempo de passar por lá. Quem sabe da próxima vez ...
Pelo menos o acesso à internet na sala VIP é gratuito.
O evento da ANDA (associação de anunciantes) para o qual fui convidado foi um sucesso.
Tive a honra de abrir e fechar o evento, falando de meios de comunicação.
Abri falando do presente, fechei falando do futuro, como competiria a um auto-denominado cool-hunter.
Apresentações efetuadas em uma razoável aproximação do espanhol falado na América Latina, provavelmente melhor do que da primeira vez que aqui estive, há 12 anos.
Seguramente assassinei a lingua repetidamente, mas a platéia peruana foi gentil o suficiente para não deixar a sala, embora tenha vislumbrados mais sorrisos quando falava sério do que quando contava piadas.
Me lembrei de uma vez quando estava escrevendo uma mensagem para a equipe peruana, parabenizando-os por uma realização importante, com a ajuda de um tradutor automático.
Não fosse pela Luisa (nossa amiga mexicana) teria parabenizado "el equipo del Pavo".
Nesses dois dias pude conhecer 3 restaurantes, dois hotéis e um salão de conferência. Dizem que Cuzco também é bonito, mas não deu tempo de passar por lá. Quem sabe da próxima vez ...
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