Uma nova aurora
Não nasce de fora para dentro
Começa de dentro para fora
sexta-feira, outubro 31, 2008
quarta-feira, outubro 29, 2008
Sustentabilidade em Istanbul
terça-feira, outubro 28, 2008
A mão que balança o berço
sexta-feira, outubro 24, 2008
Você se orgulha de quê ?
A foto acima é do Bazar Grande (Kapali Çarsi) de Istambul. Algo parecido com o Mercado Modelo de Salvador, ou o Mercado Municipal de São Paulo combinado com a Rua 25 de Março.
Passear pelas ruas de Istambul, sem um guia turístico, perdendo-me pelas vielas atopetadas de homens que havam recém deixado as Mesquitas, me fez pensar num traço específico da diferença de cultura.
Imagine-se num dia em que você se sente orgulhoso por suas realizações.
Você encontra os amigos no bar ou sua família em casa e o que é que você vai contar ?
Ou seja, qual é a atitude, comportamento ou conquista que te deixa orgulhoso ?
Vender por $50 algo que lhe custou $5 ?
Enganar um turista adulterando um taximetro ou trocando com agilidade (fruto de muito treino) a nota que ele lhe deu ?
Arrastar sua mulher pela rua, aos safanões e gritando, enquanto ela chora copiosamente, deixando claro para todo mundo quem é o homem da casa ?
Quais são os talentos que você valoriza, que você respeita ?
Pois é ... os valores mudam, de cultura para cultura.
Passear pelas ruas de Istambul, sem um guia turístico, perdendo-me pelas vielas atopetadas de homens que havam recém deixado as Mesquitas, me fez pensar num traço específico da diferença de cultura.
Imagine-se num dia em que você se sente orgulhoso por suas realizações.
Você encontra os amigos no bar ou sua família em casa e o que é que você vai contar ?
Ou seja, qual é a atitude, comportamento ou conquista que te deixa orgulhoso ?
Vender por $50 algo que lhe custou $5 ?
Enganar um turista adulterando um taximetro ou trocando com agilidade (fruto de muito treino) a nota que ele lhe deu ?
Arrastar sua mulher pela rua, aos safanões e gritando, enquanto ela chora copiosamente, deixando claro para todo mundo quem é o homem da casa ?
Quais são os talentos que você valoriza, que você respeita ?
Pois é ... os valores mudam, de cultura para cultura.
quarta-feira, outubro 22, 2008
Curiosidades da Turquia
Nessa simpática ponte sobre o Estreito de Bósforo, em Istambul, registrei uma curiosa ocorrência.
Na parte de baixo da ponte, um oportuno restaurante à beira d'água.
No topo, dezenas de turcos munidos de enormes vara de pesca, aguardando a sorte lhes favorecer.
Como o restaurante ainda estava vazio, não pude descobrir se pretendiam pescar os peixes já preparados ou "in natura".
segunda-feira, outubro 20, 2008
domingo, outubro 19, 2008
Visitando Londres
Estamos aqui, Rodrigo e eu, passando um final de semana no velho mundo.
Ele pela primeira vez.
E como a genética é hereditária, teve a mesma sensação de “pertencimento” (belonging) que eu. A gente se sente meio “em casa” em Londres.
Talvez seja pelas as semelhanças com São Paulo.
Nas ruas, por exemplo, pouquíssimos nativos londrinos. Várias tribos falando predominantemente inglês com sotaques diversos. Condescendência cosmopolita: ninguém parece se escandalizar com facilidade. São Paulo, mantidas as devidas proporções, é muito parecido. Manés, gaúchos e soteropolitanos misturam-se aos poucos paulistanos natos em busca da felicidade, na cama, na praia, na rede ou no dorso de um cavalo, sem preconceitos.
Em Londres, atravessar a rua é uma aventura. Os carros surgem sempre pelo lado que você menos espera e parece não haver ninguém na direção. Igualzinho a Sampa, e olha que nem precisamos mudar o volante de lado.
Outro ponto comum de ambas as cidades: os jovens em busca do desenvolvimento pessoal.
Na foto que ilustra a postagem, tirada sub-repticiamente no metrô, a loira aproveita o tempo para instruir-se com o livro “The Female Brain”.
Na Inglaterra também temos um Corinthians, que igualmente não joga na primeira divisão.
Mas também notamos algumas diferenças marcantes.
Aqui o povo é mais educado e até os mendigos falam inglês.
Aparentemente, o consumo de cerveja é bem maior. Prova disso é que a garrafa de água que comprei explicava o que era o líquido: “100% clear spring water – helps you to stay mentally and physically hydrated all day”. Outra garrafa, no quarto do hotel, chama a atenção para o sabor: “incomparable in taste”.
E as mulheres tingem os cabelos com cores incontestavelmente artificiais, com mechas azuis e rosas. Honestíssimo.
Amanhã vamos visitar o Big Ben, o equivalente londrino do relógio do Itaú da Avenida Paulista.
quinta-feira, outubro 16, 2008
Seleção Brasileira
Noventa minutos de jogo e apenas dois chutes ineficazes a gol. Também não tomou nenhum. Sorte, porque todo mundo sabe que quem não faz, toma.
Alias, não é só essa máxima que a seleção anda desafiando.
Futebol é uma caixinha de surpresas, mas a seleção não surpreende.
O gol é o objetivo maior do futebol, mas a seleção não sabe onde fica.
É fácil entender porque a seleção brasileira, desde há muito, não nos empolga.
Futebol é um jogo de equipe, e como nossos jogadores só se encontram de vez em quando, não há como esperar entrosamento.
E a forte influência européia no futebel desrecomenda jogadas individuais.
Não temos equipe e não podemos contar com os talentos individuais.
O que sobra ? Isso que a gente está vendo: nada.
A seleção de 70 tinha ambas as coisas. Era uma equipe entrosada com talento de sobra. E como gostavam de marcar gols !
A de 82, com Sócrates, Zico Falcão era individualmente brilhante e tinha liberdade para criar.
Foi tão empolgante quanto a de 70, mas menos eficiente contra a nova escola européia.
E marcou o fim do futebol brasileiro.
Ganhamos outros títulos depois disso. Mas sem empolgação, jogando como europeus.
As seleções dos últimos anos alternam os estilos de Fitipaldi e Rubinho da Fórmula 1.
O máximo que se pode esperar é que sejam eficiente e ganhem em cima dos erros dos outros (como o Fitipaldi). Mas, na maioria das vezes, jogam com a garra, a determinação e a ousadia do Rubinho.
Eu gostava mesmo era do Senna e do Piquet.
ps - essa postagem vai deliberadamente sem imagem
Alias, não é só essa máxima que a seleção anda desafiando.
Futebol é uma caixinha de surpresas, mas a seleção não surpreende.
O gol é o objetivo maior do futebol, mas a seleção não sabe onde fica.
É fácil entender porque a seleção brasileira, desde há muito, não nos empolga.
Futebol é um jogo de equipe, e como nossos jogadores só se encontram de vez em quando, não há como esperar entrosamento.
E a forte influência européia no futebel desrecomenda jogadas individuais.
Não temos equipe e não podemos contar com os talentos individuais.
O que sobra ? Isso que a gente está vendo: nada.
A seleção de 70 tinha ambas as coisas. Era uma equipe entrosada com talento de sobra. E como gostavam de marcar gols !
A de 82, com Sócrates, Zico Falcão era individualmente brilhante e tinha liberdade para criar.
Foi tão empolgante quanto a de 70, mas menos eficiente contra a nova escola européia.
E marcou o fim do futebol brasileiro.
Ganhamos outros títulos depois disso. Mas sem empolgação, jogando como europeus.
As seleções dos últimos anos alternam os estilos de Fitipaldi e Rubinho da Fórmula 1.
O máximo que se pode esperar é que sejam eficiente e ganhem em cima dos erros dos outros (como o Fitipaldi). Mas, na maioria das vezes, jogam com a garra, a determinação e a ousadia do Rubinho.
Eu gostava mesmo era do Senna e do Piquet.
ps - essa postagem vai deliberadamente sem imagem
terça-feira, outubro 14, 2008
Passou no Frenológico ?
O alemão Franz Joseph Gall é considerado o pai da Frenologia, um campo de estudo que pretendia ser capaz de determinar faculdades, o carácter, características da personalidade, e traços de criminalidade através do formato da cabeça (como consequência do formato do cérebro).
Muito em moda no século XIX, essa "ciência" foi completamente abandonada na segunda metade do século XX.
Muito em moda no século XIX, essa "ciência" foi completamente abandonada na segunda metade do século XX.
Mas fiquem atentos. Ela esta ganhando novos adeptos.
E não vou ficar espantado se, daqui há alguns anos, as empresas passarem a adotar exames frenológicos para avaliar os cadidatos aos empregos.
Quem estiver interessando, sugiro visitar o seguinte endereço http://www.futuropasado.com/?p=822 de onde tirei a foto desta postagem.
Lá vocês encontrarão um vídeo divertido demonstrando o funcionamento do ´"psicógrafo", um aparelho patenteado em 1905 por Henry Lavery especialmente desenvolvido para realizar análises frenológicas.
sábado, outubro 11, 2008
O prazer de tentar
Nem tudo que bem faço
me faz bem
Nem tudo que me faz bem
bem faço
Mas sigo tentanto
e do desejo
não me desfaço
me faz bem
Nem tudo que me faz bem
bem faço
Mas sigo tentanto
e do desejo
não me desfaço
sexta-feira, outubro 10, 2008
O Rastro do Butadieno (8)
.... e se você perdeu, não deixe de ler os capítulos anteriores !
Capítulo 1 - A visita
Capítulo 2 - Sonhos e Safiras
Capítulo 3 - Um nome de mulher
Capítulo 4 - Perturbações Próximas
Capitulo 5 - A ponta do véu
Capítulo 6 - Segredos e Surpresas
Capítulo 7 - Lantejoulas
Capítulo 1 - A visita
Capítulo 2 - Sonhos e Safiras
Capítulo 3 - Um nome de mulher
Capítulo 4 - Perturbações Próximas
Capitulo 5 - A ponta do véu
Capítulo 6 - Segredos e Surpresas
Capítulo 7 - Lantejoulas
Libido e lascívia
A noite havia sido agradabilíssima.
Denise, a morena de seios fartos e olhar malicioso, estimulada por seu papel de cupido provocava Bruno a cada momento.
Gusmão era um voyeur. Não daquele tipo babão, com uma mão no binóculo e outra sabe-se lá onde.
Era um observador do comportamento humano, particularmente interessado nos três “esses”: sadismo, sedução e sexo. Libido e lascívia.
Por isso, lamentou perder a chance de bisbilhotar quando os pombinhos lançaram mão da desculpa do quarto chopp e fugiram para o banheiro.
- Masculino ou feminino ? – pensou, excitado.
Mas não seria educado deixar Cristine sozinha no balcão do bar.
Se bem que Gusmão nunca fora muito preocupado com filigranas sociais.
A verdade é que ele não queria se afastar de Cristine.
Uma das grandes vantagens de sua memória fotográfica associada ao aguçado raciocínio verbal era a surpreendente capacidade de falar horas sobre assuntos complexos sem comprometer uma parte significativa do cérebro.
Essa habilidade permitiu-lhe observar as reações de Cristine enquanto falava.
Estava encantado pelo sorriso franco e o olhar vivo, ambos refletindo marota ingenuidade.
A garota era brilhante.
Entendia, argumentava, deliciava-se com suas idéias mais ousadas.
- E com seios pequenos .... – esse pensamento era recorrente.
O tempo transcorreu de forma estranha aquela noite. Uma sucessão alucinante de momentos eternos.
Gusmão não se lembrava de haver sentido isso antes.
Como também estava certo de que Cristine tocara-o de uma forma muito especial.
Mulheres, para ele, costumavam ser um mal necessário.
Gostava do cheiro, da pele macia, dos lábios, daquele pedacinho do pescoço logo abaixo da orelha, da proximidade dos corpos e dos seios pequenos.
Adorava massageá-las lentamente, começando pelos dedos dos pés.
E seu maior prazer era vê-las gozar, olhando nos olhos, respirando suspiros, roçando os lábios.
O problema era depois. Os intervalos.
A única relação longa em sua vida havia sido com uma ninfomaníaca. Poucos intervalos.
Mas terminou, logo depois que começou o projeto de teleporte. Ele tinha pouco tempo. Ela, muita disposição.
Arranjou outro. Seu mecânico, que conheceu quando, ocupadíssimo, ele pediu que fosse buscar seu carro.
Gusmão sentiu que tinha que escolher entre ela e o mecânico. E todo mundo sabe como é difícil encontrar um bom mecânico.
Mas Cristine era diferente.
Ele estava adorando aquele intervalo. E nem haviam transado.
Cristine pareceu captar aquele pensamento e seus olhos brilharam com sutil brejeirice.
- Então ela também era uma leitora de almas .... – Gusmão pensou, embevecido.
Não se lembrava exatamente como haviam se despedido de Denise e Bruno. Mas pela pouco que havia escutado de um cochico de Denise sobre o que pretendiam fazer no carro, estava certo de que isso não era relevante.
Não conversaram sobre ir à casa dela. Foi natural. Ambos sabiam o que deveria acontecer.
Não falaram mais nada, a partir do momento em que entraram.
Olhares e toques suaves de arqueólogos.
Síncronos na mútua descoberta.
O ritmo crescente com a tensão candente.
Foram para o quarto.
Gusmão despiu-a, sem pressa.
Ela se deitou de costas, sem perder o contato com seu olhar.
Gusmão livrou-se das roupas com gestos firmes, ajoelhou-se a seu lado e começou percorrer seu corpo com o dorso da mão, com um sorriso sacana.
Seu corpo arrepiava-se ao toque da ponta dos dedos e os pelos loiros refletiam a suave luz do abajur.
Cristine entrecerrou os olhos, respirando profundamente.
Entre os cílios, percebeu os reflexos coloridos de um círculo de safiras pairando sobre ambos.
A lembrança dos sonhos ameaçou retornar.
Mas Gusmão já estava deitando-se sobre ela e procurando seus lábios entreabertos.
Ao lado da cama, o viajante do tempo assistia a tudo estupefato, com os olhos brilhando de ódio.
- Não a minha Cristine !!!!!
A noite havia sido agradabilíssima.
Denise, a morena de seios fartos e olhar malicioso, estimulada por seu papel de cupido provocava Bruno a cada momento.
Gusmão era um voyeur. Não daquele tipo babão, com uma mão no binóculo e outra sabe-se lá onde.
Era um observador do comportamento humano, particularmente interessado nos três “esses”: sadismo, sedução e sexo. Libido e lascívia.
Por isso, lamentou perder a chance de bisbilhotar quando os pombinhos lançaram mão da desculpa do quarto chopp e fugiram para o banheiro.
- Masculino ou feminino ? – pensou, excitado.
Mas não seria educado deixar Cristine sozinha no balcão do bar.
Se bem que Gusmão nunca fora muito preocupado com filigranas sociais.
A verdade é que ele não queria se afastar de Cristine.
Uma das grandes vantagens de sua memória fotográfica associada ao aguçado raciocínio verbal era a surpreendente capacidade de falar horas sobre assuntos complexos sem comprometer uma parte significativa do cérebro.
Essa habilidade permitiu-lhe observar as reações de Cristine enquanto falava.
Estava encantado pelo sorriso franco e o olhar vivo, ambos refletindo marota ingenuidade.
A garota era brilhante.
Entendia, argumentava, deliciava-se com suas idéias mais ousadas.
- E com seios pequenos .... – esse pensamento era recorrente.
O tempo transcorreu de forma estranha aquela noite. Uma sucessão alucinante de momentos eternos.
Gusmão não se lembrava de haver sentido isso antes.
Como também estava certo de que Cristine tocara-o de uma forma muito especial.
Mulheres, para ele, costumavam ser um mal necessário.
Gostava do cheiro, da pele macia, dos lábios, daquele pedacinho do pescoço logo abaixo da orelha, da proximidade dos corpos e dos seios pequenos.
Adorava massageá-las lentamente, começando pelos dedos dos pés.
E seu maior prazer era vê-las gozar, olhando nos olhos, respirando suspiros, roçando os lábios.
O problema era depois. Os intervalos.
A única relação longa em sua vida havia sido com uma ninfomaníaca. Poucos intervalos.
Mas terminou, logo depois que começou o projeto de teleporte. Ele tinha pouco tempo. Ela, muita disposição.
Arranjou outro. Seu mecânico, que conheceu quando, ocupadíssimo, ele pediu que fosse buscar seu carro.
Gusmão sentiu que tinha que escolher entre ela e o mecânico. E todo mundo sabe como é difícil encontrar um bom mecânico.
Mas Cristine era diferente.
Ele estava adorando aquele intervalo. E nem haviam transado.
Cristine pareceu captar aquele pensamento e seus olhos brilharam com sutil brejeirice.
- Então ela também era uma leitora de almas .... – Gusmão pensou, embevecido.
Não se lembrava exatamente como haviam se despedido de Denise e Bruno. Mas pela pouco que havia escutado de um cochico de Denise sobre o que pretendiam fazer no carro, estava certo de que isso não era relevante.
Não conversaram sobre ir à casa dela. Foi natural. Ambos sabiam o que deveria acontecer.
Não falaram mais nada, a partir do momento em que entraram.
Olhares e toques suaves de arqueólogos.
Síncronos na mútua descoberta.
O ritmo crescente com a tensão candente.
Foram para o quarto.
Gusmão despiu-a, sem pressa.
Ela se deitou de costas, sem perder o contato com seu olhar.
Gusmão livrou-se das roupas com gestos firmes, ajoelhou-se a seu lado e começou percorrer seu corpo com o dorso da mão, com um sorriso sacana.
Seu corpo arrepiava-se ao toque da ponta dos dedos e os pelos loiros refletiam a suave luz do abajur.
Cristine entrecerrou os olhos, respirando profundamente.
Entre os cílios, percebeu os reflexos coloridos de um círculo de safiras pairando sobre ambos.
A lembrança dos sonhos ameaçou retornar.
Mas Gusmão já estava deitando-se sobre ela e procurando seus lábios entreabertos.
Ao lado da cama, o viajante do tempo assistia a tudo estupefato, com os olhos brilhando de ódio.
- Não a minha Cristine !!!!!
terça-feira, outubro 07, 2008
Neoparanomásia
Decidi-me, anacoluto
Ao auscutar a fêma
De corpo prolixo
Doravante rebusco
Apenas meningeas
Vestindo aspartame
Ao auscutar a fêma
De corpo prolixo
Doravante rebusco
Apenas meningeas
Vestindo aspartame
segunda-feira, outubro 06, 2008
Kiwi Dilemma - no Blackmore
Para quem não pode assistir o pocket show da Kiwi Dilemma no Blackmore, na noite de ontem ...
sexta-feira, outubro 03, 2008
Modernidades
Você não gosta de discutir a relação ?
Sinto informar, mas você está sendo ultrapassado.
Os novos conceitos de ética, em vigor nesse novo século, recomendam que você faça isso.
A ética dos relacionamentos modernos é definida pelo respeito aos "contratos".
Combine, informe o que está passando com você, o que está te impactando, como você está mudando ao longo do tempo. Recombine.
E respeite o combinado.
Pronto. Você estará sendo ético.
E não é possível fazer isso sem discutir a relação de vez em quando.
Acreditem. Funciona.
Sinto informar, mas você está sendo ultrapassado.
Os novos conceitos de ética, em vigor nesse novo século, recomendam que você faça isso.
A ética dos relacionamentos modernos é definida pelo respeito aos "contratos".
Combine, informe o que está passando com você, o que está te impactando, como você está mudando ao longo do tempo. Recombine.
E respeite o combinado.
Pronto. Você estará sendo ético.
E não é possível fazer isso sem discutir a relação de vez em quando.
Acreditem. Funciona.
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