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sábado, março 17, 2007

Quase ao raiar da manhã ...

Caros...
Estou exausto mas cumpri a promessa de entregar o último capítulo da saga na sexta-feira (em algum lugar do planeta ainda deve ser sexta-feira).
Peço desculpas pela extensão, mas últimos capítulos costumam ser mais longos para garantir a audiência (trabalho no IBOPE e sei como são essas coisas).
Queria complementar o post falando do prazer que foi partilhar essa história com o Ernesto (um espetáculo de cara esse Ernesto), da estimulante motivação dos afagos de fadas, musas e amigas e amigos, do vínculo que sinto que criamos ao redor da trama e de tantas outras emoções e sensações que preencheram estes últimos dias e que tão bem me fizeram.
Mas agora não dá ... as lágrimas de Estela são também minhas.

Um comentário:

Anne M. Moor disse...

Não chora não... Descansa...

"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."

Clarice Lispector
http://www.geocities.com/Paris/Concorde/9366/